segunda-feira, 30 de maio de 2011

O começo sem fim

Oh, que maravilha é mesmo o começo. Tomamos o banho mais demorado, borrifamos o perfume importado e vamos em busca do que há de melhor em nós mesmos para garantirmos um bom (bom?), um ótimo, um maravilhoso! começo.
Começo aqui na A Gazeta com toda a motivação que existem nos começos. Começo com o pé direito – o esquerdo, aliás, está mergulhado em depressão profunda causa pelo complexo de inferioridade – e me sinto a pessoa mais capaz desse mundo. Tudo porque estamos nesse começo.
E começo assim, mesmo sabendo que tudo o que existe nesse nosso universo tem como sina o seu próprio fim. E que o fim é a deterioração que o antecede.
Nossos sentimentos, nosso corpo, nossa casa, nosso carro (era tão novinho, lembra?), tudo tende a perder o viço, a energia e a beleza que tinha no começo.
Dia desses eu estava conversando com um amigo numa rua da cidade e olhei para a calçada. Calçada dessas de cimento, encardida, quebrada. Meu Deus, se ela pudesse voltar a ser como era no princípio, branquinha, sem rachaduras, elogiada por todos, capaz de atrair os transeuntes pela sua beleza e pela segurança que transmitia.
Hoje, sem querer ofender, as pessoas cortam caminho para não viver o aborrecimento de pisar nos seus buracos, desníveis criados pela ação do tempo.
Ah, o tempo. O tempo cura as nossas feridas e dilui as nossas saudades, mas o preço que nos cobra por isso é muito alto. O tempo passa pelas nossas almas levando nossa energia, nossa beleza, nossa enorme vontade de ser e fazer o nosso melhor.
O tempo arruína nossas paixões, nossas peles, nossas certezas de que no futuro tudo estará melhor. E não se sabe, nunca, em que momento da nossa vida fechamos os olhos e deixamos tudo correr por conta do tempo.
O tempo é inimigo dos começos. O tempo não nos deixa viver com a mesma intensidade dos inícios. Silenciosamente como um bandido, o tempo nos leva ao fim.
Mas mesmo assim, prometo. Vou tentar dar o olé nesse tempo em que estarei com você por aqui. E proponho ainda aqui, em praça pública, que enfrentemos esse contraventor e façamos do tempo um aliado. Que ao invés de deteriorar, ele nos ajude a aprimorar. Que no primeiro buraquinho que surja na nossa calçada, uma força-tarefa seja acionada para cobrir a feiúra que o tempo teima em colocar em tudo o que começamos com tanta beleza.
É assim que eu quero e é assim que vai ser. Vou ser o melhor que puder. O melhor de mim para mim e também para você.

Juliana Oliveira

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Meu gato encontrou o amor!


Sabe aquele dizer "ele é a tampa e ela a panela"? É o slogan atual do meu gato.
Para quem não sabe da história, o Poom (meu gatão) entrou na minha vida pesando cerca de 200 gramas. No começo resisti, mas acabei adotando e o amando como um filho. O alimentei, dei carinho, coberta quentinha, petiscos sabor salmão... hoje ele está lindo... gordo... com os olhos grandes e brilhantes.
Enfim.... depois de criado e muito bonito, ele encontrou o amor! A gata de uma vizinha! E pior... levou-a para o meu sofá e não me dá mais bola. Como sou uma mãe moderna e me derreto com bichinhos fofos, acabei aceitando a estadia da minha nora... Ela tem três meses apenas. Não corro riscos de ser avó... ainda!!! Amanhã dou um jeito de espantar a visita...

Um beijo e um hiper final de semana para todos!
Bárbara Laranja

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Quando dançar?

Ai, como essa cidade dança! Saí de casa tarde esta semana a caminho da farmácia Vital Farma e bem no meio da Praça Anchieta, ali no centro da cidade, meninos dançavam. Dança dessas de rua, ritmo americano, corpos girando pelo chão. Como a compra do medicamento não era urgente, decidi me sentar nos amplos degraus da praça e ficar lá, assistindo ao show. E ali, no coreto, estava acontecendo um show gratuito de uma das principais artes da nossa cidade: a dança.
E eu queria tanto dançar. Passei a minha vida sonhando dançar. Mas sempre havia uma desculpa: a faculdade, o casamento, filhos, trabalho, a novela das oito. Agora só de pensar em mexer o corpo, fico contundida. Já tenho 35. Alguém pode dançar aos 35? Quando é que a vida começa a nos permitir a realização dos sonhos? Quando não se há mais tempo para sonhar? Quantos anos teremos até lá? Quanto tempo temos antes de dançar?

Juliana Oliveira

terça-feira, 24 de maio de 2011

Itapeva mostra o melhor futebol e é pentacampeão da Copa TV Tem

Equipe pentacampeã!     Foto: Tamara Freitas

Os meninos do futsal de Itapeva deram show em quadra! A nova equipe agarrou a responsabilidade de fazer bonito e continuar elevando o esporte do nosso município!
O confronto da final foi contra Tatuí, na cidade do time adversário. Com o placar final de 4x3, Itapeva conquistou o campeonato!
Parabéns Itapeva! Estamos todos orgulhosos dessa equipe competente!


O nosso salve especial vai para os autores da goleada... para o artilheiro Bruno Pitangui (autor de 2 gols) e Geovanni (1 gol) e Jean (1 gol)!
Ahhhh... o nosso goleiro também foi o menos vazado! Parabéns Du!


E que venha a Copa dos Campeões!!!!


Beijos!
Bárbara Laranja

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Festa das Nações em Itapeva


A segunda edição da Festa das Nações promete animar Itapeva este final de semana.
O evento começa hoje e vai até domingo. Além de saborear pratos da culinária típica de vários países, quem passar pela Festa vai contribuir com diversas entidades assistenciais.
Hoje e amanhã (sábado) a festa começa será das 18h às 23h. No domingo, das 12h às 20h.  
Leve sua mãe, namorado, avô, sobrinho, vizinho... até o cachorro será bem vindo! 
E por falar em cachorro, no domingo, a Secretaria de Saúde vai aproveitar a oportunidade para realizar a Campanha de Adoção de Cães em parceria com a Aipa. Será que não tem espaço para um bichinho que precisa de muito amor e carinho aí na sua casa? 

Bárbara Laranja


quinta-feira, 19 de maio de 2011

Nova Gazeta


O jornal A Gazeta, de Itapeva, aderiu a um novo lay out, bem mais limpo e interessante. A linha editorial também está renovada, com entrevistas onde os leitores têm a oportunidade de conhecer os dois lados da notícia. Será que é o fim desse jornalismo tacanho que existe na nossa cidade? Se ainda não é o fim, pelo menos a iniciativa mostra o começo de novos tempos. Espero que os leitores consigam entender ou perceber a mudança. Em Itapeva, além do desafio de melhorar os maus profissionais da Comunicação, a missão maior é formar leitores críticos e exigentes.

Juliana Oliveira

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Bom, bonito e barato!




Fazendo minha vistoria semanal pelas vitrines das lojas itapevenses, me encantei por um scarpin preto, bico arredondado e salto grosso com um ar retrô. A Moleca, marca tradicional por suas sapatilhas de vovó, está inovando com modernos modelinhos! Não resisti e comprei o meu sapatinho confeccionado em camurça sintética pela bagatela de R$59,90 (R$ 54 à vista). Além de super em conta, minha aquisição é confortável e pode acompanhar os mais variados looks. Comprei o meu na Loja Estrela, mas vi o modelinho enfeitando várias vitrines pela cidade!
Fica a dica!


Um beijo!

Bárbara Laranja